Caros alunos,
Estamos encerrando o semestre. Meu contato com a maioria de voces a partir de agora será apenas eventual. Duas disciplinas eletivas serão ofertadas por mim no próximo semestre, na área de ecologia e conservação.
Todas as notas de botânica, inclusive reavaliação e final estão digitadas no sistema. Por favor cheque as notas para que haja tempo de se fazer correções necessárias antes da finalização do semestre e do fechamento do sistema.
Muita sucesso na vida profissional.
Caso precisem de mim estou sempre no Museu (3221-2724).
Um grande Abraços
Flávia
segunda-feira, 6 de julho de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Turma da Segunda (biobac)
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Aula de Campo
quinta-feira, 26 de março de 2009
Aula Prática de Campo
Caros alunos,
Na próxima semana iremos ao campo, para uma área de Mata Atântica em São Miguel dos Campos. A programação será a seguinte:
7 h - Saida do ICBs para a Usina Caeté, 8h visita ao viveiro e observação das especies e procedimentos, 9.30h caminhada até a uma área de reflorestamento para observações, 11.30h saída para a área de mata da Varrela, 12.30 parada para lanche, 15.30 retorno para Maceió. A chegada está prevista para 16.30, mas pode haver atrasos(somente para a chegada. A saída será pontualmente as 7h).
Levem lanche e bastante água. Usem roupa adequada para campo(calça comprida, bota, mochila, capa ou saco de 100 l. etc,etc). Eu levarei o equipamento para coleta, o GPS, rádio, etc.
O cronograma será o seguinte:
Segunda - Turma da Sexta(já confirmada liberação com o prof. Skuk)
Terça - Turma da terça
Quarta - turma da quarta
Abraços
Flávia
Na próxima semana iremos ao campo, para uma área de Mata Atântica em São Miguel dos Campos. A programação será a seguinte:
7 h - Saida do ICBs para a Usina Caeté, 8h visita ao viveiro e observação das especies e procedimentos, 9.30h caminhada até a uma área de reflorestamento para observações, 11.30h saída para a área de mata da Varrela, 12.30 parada para lanche, 15.30 retorno para Maceió. A chegada está prevista para 16.30, mas pode haver atrasos(somente para a chegada. A saída será pontualmente as 7h).
Levem lanche e bastante água. Usem roupa adequada para campo(calça comprida, bota, mochila, capa ou saco de 100 l. etc,etc). Eu levarei o equipamento para coleta, o GPS, rádio, etc.
O cronograma será o seguinte:
Segunda - Turma da Sexta(já confirmada liberação com o prof. Skuk)
Terça - Turma da terça
Quarta - turma da quarta
Abraços
Flávia
sábado, 7 de março de 2009
Bacharelado
Nossa avaliação terá como base os textos 1 e 2 (no blog e na xerox) alem do capítulo 12 do Raven.
PROXIMA AULA- LICENCIATURA
Não esqueçam de levar para sala de aula o capítulo 18 do RAVEN (Gimnospemas). Faremos um trabalho com consulta.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Referente a aula da primeira semana de março(texto 2)
3 - Categorias hierárquicas ?
CATEGORIA
TERMINAÇÃO
· Reino
---------------------
· Filo ou Divisão
· phyta
· Classe
· opsida
· Ordem
· ales
· Família
· aceae
· Gênero
----------------------
· Espécies
----------------------
Ex:
Anthophyta
Magnoliopsida
Malvales
Malvaceae
Sida cordifolia L.
4- Nomenclatura botânica
A nomenclatura botânica é regida pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica, modificado e ratificado em cada Reunião da Nomenclatural Section, em cada Congresso Internacional de Botânica (última revisão em Viena, 2005).
O CÓDIGO INTERNACIONAL
O ICBN só pode ser alterado no âmbito de um Congresso Internacional de Botânica, realizado sob a égide da Internacional Association for Plant Taxonomy.
A edição em vigor do Código é conhecida por Código de Viena (2005), por ter sido aprovada no XVII IBC, realizado em Viena em 2005.
O ICBN aplica-se não apenas às plantas, mas também a outros organismos tradicionalmente estudados pelos botânicos (cianobactérias, fungos, etc).
Os seis princípios básicos do CINM (ICBN) são:
1. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica;
2. A aplicação dos nomes dos grupos taxonômicos é determinada através de tipos nomenclaturais;
3. A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na prioridade de publicação;
4. Cada grupo taxonômico só pode ter um nome correto, o que deve ser o primeiro, cronologicamente, que estiver de acordo com as regras do ICBN, exceto para casos especificados;
5. Os nomes dos grupos taxonômicos são tratados como se fossem em latim, independentemente da origem;
6. As regras da nomenclatura são retroativas, exceto quando haja limitações.
A CITAÇÃO DO NOME DOS AUTORES
1. O nome do taxa nas categorias de gêneros ou inferiores devem ser precedidas pelo nome do autor que o publicou primeiro;
Ex: Monstera Adans. (=Anderson), quando abreviado o nome deve conter um ponto;
2. Hoje existe um index para padronizar as abreviações.
CITAÇÃO DOBRADA
Quando o epíteto específico é seguido por dois nomes de autores sendo o primeiro em parêntese. Isso ocorre quando:
· Um táxon genérico ou inferior é transferido para outro da mesma categoria
Ex: Linnaeus (=L.) publicou o epíteto no gênero Fetusca: Fetusca bromoides L. .
Depois, Gray transferiu a espécie para o gênero Vulpia, e manteve o epíteto publicando a espécie Vulpia bromoides (L.) Gray.
· Um táxon, de categoria inferior a gênero, muda de categoria mais mantém o epíteto.
Ex: Aiton publicou validamente, em 1789 a espécie
Populus alba var. canascens Aiton.
Em 1804 Smith constatou que se tratava de uma nova espécie, e não uma variedade, e promoveu a variedade de Alton. Para a categoria de espécie, publicando com o nome
Populus canascens (Aiton.) Smith.
O USO E EX
Quando um autor escreveu o nome em espécimes herborizados mais não publicou validamente, outro autor pode publicar validamente e, mantendo o nome adotado pelo primeiro autor, seguido da preposição latina ex e do nome do autor que validamente publicou.
Ex: Cruk. Escreveu o nome Sida glabra Cruk. , em espécimes herborizadas, mas nunca publicou. Gray. publicou validamente, mas manteve o epíteto original:
Sida glabra Cruk.ex Gray.
CATEGORIA
TERMINAÇÃO
· Reino
---------------------
· Filo ou Divisão
· phyta
· Classe
· opsida
· Ordem
· ales
· Família
· aceae
· Gênero
----------------------
· Espécies
----------------------
Ex:
Anthophyta
Magnoliopsida
Malvales
Malvaceae
Sida cordifolia L.
4- Nomenclatura botânica
A nomenclatura botânica é regida pelo Código Internacional de Nomenclatura Botânica, modificado e ratificado em cada Reunião da Nomenclatural Section, em cada Congresso Internacional de Botânica (última revisão em Viena, 2005).
O CÓDIGO INTERNACIONAL
O ICBN só pode ser alterado no âmbito de um Congresso Internacional de Botânica, realizado sob a égide da Internacional Association for Plant Taxonomy.
A edição em vigor do Código é conhecida por Código de Viena (2005), por ter sido aprovada no XVII IBC, realizado em Viena em 2005.
O ICBN aplica-se não apenas às plantas, mas também a outros organismos tradicionalmente estudados pelos botânicos (cianobactérias, fungos, etc).
Os seis princípios básicos do CINM (ICBN) são:
1. A nomenclatura botânica é independente da nomenclatura zoológica;
2. A aplicação dos nomes dos grupos taxonômicos é determinada através de tipos nomenclaturais;
3. A nomenclatura de um grupo taxonômico é baseada na prioridade de publicação;
4. Cada grupo taxonômico só pode ter um nome correto, o que deve ser o primeiro, cronologicamente, que estiver de acordo com as regras do ICBN, exceto para casos especificados;
5. Os nomes dos grupos taxonômicos são tratados como se fossem em latim, independentemente da origem;
6. As regras da nomenclatura são retroativas, exceto quando haja limitações.
A CITAÇÃO DO NOME DOS AUTORES
1. O nome do taxa nas categorias de gêneros ou inferiores devem ser precedidas pelo nome do autor que o publicou primeiro;
Ex: Monstera Adans. (=Anderson), quando abreviado o nome deve conter um ponto;
2. Hoje existe um index para padronizar as abreviações.
CITAÇÃO DOBRADA
Quando o epíteto específico é seguido por dois nomes de autores sendo o primeiro em parêntese. Isso ocorre quando:
· Um táxon genérico ou inferior é transferido para outro da mesma categoria
Ex: Linnaeus (=L.) publicou o epíteto no gênero Fetusca: Fetusca bromoides L. .
Depois, Gray transferiu a espécie para o gênero Vulpia, e manteve o epíteto publicando a espécie Vulpia bromoides (L.) Gray.
· Um táxon, de categoria inferior a gênero, muda de categoria mais mantém o epíteto.
Ex: Aiton publicou validamente, em 1789 a espécie
Populus alba var. canascens Aiton.
Em 1804 Smith constatou que se tratava de uma nova espécie, e não uma variedade, e promoveu a variedade de Alton. Para a categoria de espécie, publicando com o nome
Populus canascens (Aiton.) Smith.
O USO E EX
Quando um autor escreveu o nome em espécimes herborizados mais não publicou validamente, outro autor pode publicar validamente e, mantendo o nome adotado pelo primeiro autor, seguido da preposição latina ex e do nome do autor que validamente publicou.
Ex: Cruk. Escreveu o nome Sida glabra Cruk. , em espécimes herborizadas, mas nunca publicou. Gray. publicou validamente, mas manteve o epíteto original:
Sida glabra Cruk.ex Gray.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
questões para dia 28 de fevereiro
Responder as questões abaixo (leitura - Capitulo 12 do RAVEN 7ed. ) Enviar parabotanica2.ufal@gmail.com
1- O que é o sistema binoimial de nomenclatura ?
2- Porque o termo “hierárquico” é usado para descrever categorias taxonômicas e quais são as principais categorias entre níveis de espécie e Reino ?
3- O que é analise Cladistica? O que é um cladograma ?
4- Quais os principais reinos de eucariotos e quais as suas principais características ?
1- O que é o sistema binoimial de nomenclatura ?
2- Porque o termo “hierárquico” é usado para descrever categorias taxonômicas e quais são as principais categorias entre níveis de espécie e Reino ?
3- O que é analise Cladistica? O que é um cladograma ?
4- Quais os principais reinos de eucariotos e quais as suas principais características ?
aula 1 Periodo de 16 a 20 de fevereiro(texto1)
BOTÂNICA SISTEMÁTICA
GRUPOS ESTUDADOS
Fungos – Tratados tradicionalmente na botânica
Protistas fotossintetizantes (10 filos)
Algas unicelulares
Algas multicelulares
Três filos de “Briófitas” – avasculares, com embrião
Quatro filos de “Pteridófitas” – vasculares sem sementes
Quatro filos de “Gimnospermas”
Angiospermas
EVENTOS NA HISTÓRIA DAS PLANTAS
· Primeira “planta” terrestres - 460 milhões de anos - uma alga verde
· Primeira planta vasculares – 430 milhões de anos
· Primeira planta com semente – 360 milhões de anos
· Primeira flor – 200 milhões de anos
SISTEMÁTICA VEGETAL – UMA ABORDAGEM EVOLUTIVA
ALGUNS DOS EVENTOS EVOLUTIVOS QUE PERMITIRAM A VIDA NA TERRA FIRME
· Aquisição de esporos mais resistentes;
· Cutícula, revestindo externamente;
· Surgimento dos tecidos vasculares;
· Sementes em uma linhagem evolutiva;
· Flores e os frutos nas angiospermas.
SUPER-REINO EUKARYA - Células nucleadas, todas envolvidas de simbioses bacterianas; Organização genética cromossômica; Ciclose com base em microfilamentos e microtúbulos; Membranas flexíveis portadoras de esteróides.
REINO PLANTAE - Organismos multicelulares; embrião diplóide maternalmente retido, formado por gametas mitoticamente produzidos; esporogênese meiótica; ciclo de gerações haplóide/diplóide; fotoautotróficos.
Bryata – Plantas não vasculares (três filos)
Tracheata – Plantas vasculares (nove filos)
sem sementes (quatro filos)
com sementes (cinco filos) “Gimnospermas” e Angiospermas.
As sementes foram uma das inovações evolutivas mais importantes na história das plantas vasculares, sendo provavelmente a característica que determinou a dominação do grupo na flora atual.
GRUPOS ESTUDADOS
Fungos – Tratados tradicionalmente na botânica
Protistas fotossintetizantes (10 filos)
Algas unicelulares
Algas multicelulares
Três filos de “Briófitas” – avasculares, com embrião
Quatro filos de “Pteridófitas” – vasculares sem sementes
Quatro filos de “Gimnospermas”
Angiospermas
EVENTOS NA HISTÓRIA DAS PLANTAS
· Primeira “planta” terrestres - 460 milhões de anos - uma alga verde
· Primeira planta vasculares – 430 milhões de anos
· Primeira planta com semente – 360 milhões de anos
· Primeira flor – 200 milhões de anos
SISTEMÁTICA VEGETAL – UMA ABORDAGEM EVOLUTIVA
ALGUNS DOS EVENTOS EVOLUTIVOS QUE PERMITIRAM A VIDA NA TERRA FIRME
· Aquisição de esporos mais resistentes;
· Cutícula, revestindo externamente;
· Surgimento dos tecidos vasculares;
· Sementes em uma linhagem evolutiva;
· Flores e os frutos nas angiospermas.
SUPER-REINO EUKARYA - Células nucleadas, todas envolvidas de simbioses bacterianas; Organização genética cromossômica; Ciclose com base em microfilamentos e microtúbulos; Membranas flexíveis portadoras de esteróides.
REINO PLANTAE - Organismos multicelulares; embrião diplóide maternalmente retido, formado por gametas mitoticamente produzidos; esporogênese meiótica; ciclo de gerações haplóide/diplóide; fotoautotróficos.
Bryata – Plantas não vasculares (três filos)
Tracheata – Plantas vasculares (nove filos)
sem sementes (quatro filos)
com sementes (cinco filos) “Gimnospermas” e Angiospermas.
As sementes foram uma das inovações evolutivas mais importantes na história das plantas vasculares, sendo provavelmente a característica que determinou a dominação do grupo na flora atual.
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